Emissoras transmitem ao vivo os Jogos Olímpicos de Londres

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Quatro emissoras (Record, SporTV, ESPN Brasil e BandSports) e o portal Terra transmitirão ao vivo os Jogos Olímpicos de Londres.
Pela Record, o comentarista é o campeão olímpico Rogério Sampaio. No SporTV, o time tem confirmados o medalhista olímpico Flávio Canto e Angelo Paiva, enquanto a BandSports aposta no medalhista olímpico e técnico da seleção brasileira júnior, Henrique Guimarães. Pela ESPN Brasil estão convidados o vice-campeão olímpico Douglas Vieira e o campeão dos Jogos Pan-Americanos, Luiz Camilo. A medalhista mundial Danielle Zangrando fará os comentários pelo Terra.
Não perca! O judô brasileiro tem grandes talento dentro e fora do tatame!

Fonte:confederação brasileira de judô.

Sorteio das chaves Londres 2012.

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Aconteceu na manhã desta quinta-feira (26) o sorteio das chaves dos Jogos Olímpicos de Londres. O presidente da Confederação Brasileira de Judô e da Confederação Pan-Americana de Judô, Paulo Wanderley Teixeira, esteve presente ao evento, assim como o coordenador técnico Ney Wilson e a técnica Rosicleia Campos. O congresso técnico foi acompanhado também por algumas dezenas de representantes da imprensa brasileira, que participara em seguida de uma coletiva de imprensa com a comissão técnica do Brasil.
Baixe aqui o arquivo com as chaves.


Manoela Penna, de Londres

Fonte: confedração brasileira de judô.
Fotos de Márcio Rodrigues




JOGOS ESCOLARES DE PERNAMBUCO 2012



NOVA DATA DE REALIZAÇÃO



Data: 04 de agosto de 2012

Local: AABB



Informações: Com o responsável de ED FÍSICA de sua Escola.
 
Fonte: federação pernambucana de judô.

Samurais a serviço da equipe olímpica

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Aos 22 anos, Camila Minakawa esteve presente na preparação da equipe olímpica para Pequim 2008 (com Danielli Yuri) e repete a dose agora com Maria Portela às vésperas dos Jogos de Londres. Medalha de bronze no Mundial Júnior e pódios conquistados pela equipe principal, Camila Minakawa se emociona ao falar de seu papel (e de outros 17 jovens judocas da equipe de apoio) durante os treinamentos em Sheffield.
"Samurai quer dizer aquele que serve. E é isso que fazemos pelos atletas olímpicos: servimos a eles, nos doamos totalmente", diz Camila.
Os 18 ukes (parceiro de treino, na terminologia japonesa) foram escolhidos pela comissão técnica com base numa lista tripla apresentada por cada um dos atletas olímpicos. O requisito é que tivesse menos de 23 anos e passagem por seleções de base, com intuito a contribuir também com a formação destes visando aos Jogos do Rio de Janeiro em 2016.
"É uma honra estar aqui. A Maria Portela é uma grande amiga. Estou aqui para fazer tudo para ela e por ela. A energia dela é contagiante", elogia Camila Minakawa.
São dezenas, centenas de quedas por sessão de treino. Mas a motivação não muda. Os ukes sabem que este momento faz parte da própria se sua própria evolução como judoca. Bons exemplos não faltam.
"No meio dos anos 90, boa parte da seleção feminina vinha de Santos. Eu era garotinho e caia muito para Danielle Zangrando, Tânia Ferreira, Cátia Maia, Andreia Berti... É um processo natural na vida do judoca", diz o duas vezes medalhista olímpico Leandro Guilheiro, que convocou o santista Andrey Pirolo para auxiliar os trabalhos para Londres. "Se eles forem observadores vão saber aproveitar a oportunidade para crescer", ensina.
Rafaela Silva e Felipe Kitadai, hoje titulares do Brasil nas Olimpíadas, certamente souberam aproveitar a oportunidade. Eles integravam a equipe júnior que deu suporte à preparação para Pequim.
"Fui jogado pelo Denílson Lourenço, pelo João Derly, pelo Leandro Guilheiro e até pelo Tiago Camilo na aclimatação no Japão. Doía. Mas ali era o melhor momento da minha vida até então. Com certeza ajudou no caminho para me chegar à seleção", comenta o ligeiro Kitadai. "Ser uke é o mais perto que um judoca pode chegar do sonho olímpico sem ser titular da seleção. É preciso saber aproveitar", completa.
"Gostei de ter tido a experiência em Pequim. Sabia que não ia competir os Jogos ali, mas era um momento importante. Logo depois fui campeã mundial júnior. E hoje estou do outro lado, como tori (termo em japonês para designar aquele que completa a técnica usando o uke)", diz a peso leve Rafaela Silva, de 20 anos.
Bruno Altoé, 22 anos, também está em sua segunda vivência olímpica. Em Pequim deu suporte a Eduardo Santos e, hoje, acompanha Luciano Correa.
"É maravilhoso. A recompensa é maior do que o sacrifício. Vivemos a Olimpíada de perto. Em Sheffield, temos tudo o que a seleção principal tem", comenta Bruno Altoé. "A relação com o tori é de muita confiança e troca de energia. Se eles ganharem uma medalha, nos sentiremos parte também. Vai ser um momento mágico", acredita o mineiro.
O gaúcho Afonso Baldigen, 19 anos, vai além:
"Estando numa aclimatação com a seleção olímpica vemos que não há nenhum bicho de sete cabeças e nos motiva ainda mais em conquistar uma vaga para os Jogos do Rio em 2016", diz o meio-leve, que treinava com o bicampeão mundial João Derly em seu clube antes de Pequim.
Lutando pela vaga com Bruno Mendonça no peso leve, Alex Pombo resume a questão:
"Fazemos com os atletas olímpicos e que gostaríamos que fizessem com a gente. O importante é eles irem para Londres com a sensação de que não faltou nada", encerra Pombo, que comemorou 24 anos neste sábado em Sheffield.
Atletas ukes - Londres 2012:
60kg - Rafael Minoru (Projeto Futuro/SP)
66kg - Afonso Baldigen (Sogipa/RS)
73kg - Alex Pombo (Minas Tênis Clube/MG)
81kg - Andrey Pirolo (Santos/SP)
90kg - Vinicius Panini (Pinheiros/SP)
100kg - Renan Nunes (Sogipa/RS)
Bruno Altoé (Minas Tênis Clube/MG)
+100kg - Davi Moura (Mato Grosso)
Ruan Silva (Flamengo/Rio de Janeiro)
48kg - Gabriela Chibana (Pinheiros/SP)
52kg - Eleudis Valentim (Pinheiros/SP)
57kg - Flávia Gomes (Pinheiros/SP)
63kg - Fabiana Oliveira (Pinheiros/SP)
Dione Lima (Pinheiros/SP)
70kg - Camila Minakawa (Hebraica/SP)
Nádia Merli (Pinheiros/SP)
78kg - João Vargas (Sogipa/RS)
+78kg - Danilo Gonçalves (Santos/SP)

Fonte: confederação brasileira de judô.

Canto e Honorato dão conselhos para sucesso em Londres

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Às vésperas dos Jogos de Londres, o treino físico dos judocas brasileiros diminui gradativamente de intensidade, enquanto o psicológico ganha ainda mais importância. Neste panorama, dois históricos nomes do judô nacional mostram um valor imensurável.

Carlos Honorato viveu seu auge nos Jogos de Sydney, em 2000, quando venceu o japonês Hidehiko Yoshido - campeão olímpico em Barcelona, 1992 - e acabou por conquistar a medalha de prata. Hoje Honorato auxilia nos treinamentos técnicos e físicos como aconselha os brasileiros que subirão no tatame londrino.

"Tento passar para o atleta que ele vai para a Olimpíada por um trabalho que ele fez nos últimos anos, não um trabalho de momento, e assim fortalecer o pensamento de acreditar que a medalha pode chegar", disse o também medalhista mundial e pan-americano.

Assim como Honorato, Flávio Canto também já sentiu o sabor de ser laureado em uma Olimpíada. Foi no ano de 2004, em Atenas, quando venceu cinco de seis combates e terminou com o bronze. Poucos são os judocas no mundo que possuem um conhecimento de luta no chão semelhante ao seu. Além de se dedicar de corpo e alma para passar este conhecimento aos que representarão o Brasil em Londres, Canto ainda os "empresta" seus ouvidos e palavras.

"Conversamos bastante sobre adversários, estratégias, ansiedade e, certamente, a experiência de ter vivido tudo o que eles estão vivendo agora me legitima como um bom ouvinte e conselheiro. Eu sei o que eles estão enfrentando e eles sabem que eu sei, o que torna a conversa mais genuína", disse o três vezes medalhista pan-americano, para completar: "Não tenho com eles uma relação de treinador e atleta, mas uma relação de amizade, de família. Muitos deles são meus melhores amigos".

Fonte: confederação Brasileira de Judô.

Judô ciência


curso de padronização nacional de nage-waza e katame-waza, Recife-PE

curso de estudos de nage-no-kata e técnicas extra gokio, Juazeiro-BA

O professor Carlos Roberto (3º dan), participou no mês de junho passado, em Recife - PE do curso de padronização nacional de nage-waza e katame-waza, o curso foi promovido pela federação pernambucna de judô (FPJU) e foi mistrado pelo kodansha Odair Borges 7ºdan e membro da comissão nacional de graus da conderação brasileira de judô.
O sensei carlos também participou dos curso de estudos de nage-no-kata e técnicas extra gokio, promovido pela federação baiana de judo (FEBAJU) , na cidade de Juazeiro - BA. As aulas foram ministradas pelo Kodansha 6º dan Jorge Sobreira, diretor de edução e cursos da FEBAJU. O evento serviu também para a oficialização da delegacia regional de judô na cidade baiana. 

Para Tiago Camilo, experiência olímpica garante tranquilidade durante os Jogos

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Há 12 anos, a Seleção Brasileira de Judô chegava nas Olimpíadas de Sydney com representante em todas as sete categorias masculinas. Entre eles, um judoca, ainda menino, de apenas 18 anos, começaria a escrever seu nome na história: Tiago Camilo. A medalha de prata conquistada na "Terra dos Cangurus" amadureceu o atleta que seria em seguida campeão um mundial e o bronze olímpico em Pequim 2008, além de dezenas de medalhas internacionais.
Após disputar até o último instante a vaga olímpica com o compatriota Hugo Pessanha, Camilo, sexto colocado no ranking olímpico de sua categoria, tem um dado ao seu favor: dos cinco judocas à frente na lista, somente o líder, Ilias Iliadis (Grécia), possui uma preciosa medalha olímpica - foi ouro nos Jogos de Atenas 2004.
"A bagagem ajuda bastante, até porque a Olimpíada é uma competição que gera muito estresse psicológico. O atleta tem que ter maturidade para absorver este estresse e não o reverter em algo negativo", disse Camilo, que continuou: "A experiência olímpica que já tive vai me dar tranqüilidade e segurança. Não vou participar de algo novo em Londres. Irei viver novamente uma experiência que é boa. Pensar em Olimpíada, para mim, é bom".
O caminho percorrido por Tiago Camilo nos últimos 12 anos, desde Sydney, também é essencial para alivar a pressão por resultados. Principalmente se levado em consideração a expectativa em torno da seleção brasileira de judô, que, ao lado de Japão e França, terá representantes em todas as categorias em Londres.
"É lógico que a pressão externa sempre vai existir, mas tenho meus objetivos pessoais. Luto com muito amor. A vontade de dar ippon a cada luta é o que me mantém no tatame. O resultado é consequência e nunca chega antes da luta. Sei que se lutar bem o resultado virá", concluiu o, assim como Aurélio Miguel e Leandro Guilheiro, duas vezes medalhista olímpico

Fonte: confederação brasileira de judô

Federação do Rio homenageia José Pereira e Olímpicos

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O Torneio Inter-Regional, organizado pela Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ), neste sábado (7), no ginásio da Escola Estadual Metodista, em Queimados, na Baixada Fluminense, foi marcado por uma série de homenagens a judocas que fizeram e ainda fazem a história do esporte no Estado.
José Pereira da Silva, um dos principais ícones do judô e abritragem do Brasil, deu nome à competição e recebeu das mãos do presidente Francisco Grosso uma placa com os dizeres: “A Federação de Judô do Rio de Janeiro e toda a comunidade judoísta homenageia o professor José Pereira Silva, como forma de registro pela brilhante história na arbitragem, onde eleva o nome do judô Rio. Ao dar o seu nome ao Torneio Inter-Regional de Judô do ano, de 2012, expressamos o nosso reconhecimento a alguém que, fez e faz, por merecer a presente homenagem”.
Emocionado, o homenageado brincou com as pessoas presentes no ginásio:
"Eu sei que vocês tão pensando que eu vou desmaiar, só porque estou emocionado, mas com o judô aprendi a controlar minhas emoções", brincou José Pereira, arrancando risadas do público.
Logo em seguida, foi a vez dele prestar homenagem e entregar três placas às três mulheres que representarão o Rio de Janeiro, através da Seleção Brasileira, nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012: a técnica Rosicléia Campos e as atletas Érika Miranda, do Flamengo, e Rafaela Silva, do Instituto Reação.
"Com certeza essa homenagem é um incentivo a mais para elas. Acho muito bacana essa iniciativa da Federação do Rio", falou Rosicléia.
Estreantes em Olimpíadas, Érika e Rafaela, agradeceram à Federação pela homenagem, e disseram estar satisfeitas em representar o Brasil e o Rio e confiantes num bom desempenho.
"Cada dia mais a ansiedade aumenta, o treino está muito forte, desgastante, ainda temos aí mais duas semanas de treino bem intenso e depois o ritmo cai para chegar na competição 100%", falou Érika.
"Nunca participei de uma competição desse porte, mas estou bem confiante, vindo de bons resultados, e vou batalhar até o último segundo pela minha medalha", disse Rafaela.

Fonte: confederação brasileira de judô.

Atletas de apoio com dedicação máxima aos olímpicos.

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Eles são 18 judocas com uma função mais que especial na caminhada olímpica rumo à Londres 2012. Os atletas de apoio, os sparrings, como são mais conhecidos, doam todo o tempo e corpo aos atletas da seleção olímpica. No dia 16 de julho eles embarcam com a equipe para a aclimatação em Sheffield, na Inglaterra, e querem ajudar o Brasil a escrever mais uma página vitoriosa na história da modalidade em Jogos.

Os sparrings que viajarão com a equipe foram selecionados de maneira bastante criteriosa, após conversas entre atletas e comissão técnica, para que cada judoca olímpico tenha o mais adequado treinamento possível. À primeira vista, requisitos para ser escolhido como sparring seriam ser do mesmo gênero e da mesma faixa de peso do parceiro de treino, mas este pensamento leva um ippon quando Mayra Aguiar e Maria Suelen sobem no tatame para treinar.

Líder do ranking da categoria até 78 kg, Mayra Aguiar tem como dupla o gaúcho João Vargas, que afirma não ser necessário "pegar mais leve" nos treinamentos.
"Existe uma grande diferença em trabalhar com uma mulher ou com um homem, mas esta diferença não é em relação à intensidade do treinamento, até pelo fato de a Mayra ser de um peso mais elevado, o que exige mais força bruta. Em termos técnicos, o treino pode até ser mais sutil, mas em termos de dureza ele é pesado igual ao entre os homens", conta João Vargas, companheiro de clube de Mayra na Sogipa.

O santista Danilo Ferrante, sparring da Maria Suellen Altheman - medalha de prata no Grand Slam 2010 Rio de Janeiro e de bronze nos Jogos Pan-Americanos Guadalajara 2011, na categoria acima de 78 kg , concorda com a necessidade de treinar com uma postura mais intensa.
"Elas são cascas-grossas, com um judô agressivo, de pegada e postura fortes. Por isso, não tem essa de aliviar nos treinos, não. Tenho que chegar o mais perto da realidade que elas vão encontrar nas Olimpíadas. Uma realidade de muita força".

Danilo ainda destaca a importância de levar às judocas algumas características que os atletas homens apresentam:
"O João e eu estamos fazendo um papel importante que é trazer o lado mais racional do judô masculino para o emocional judô feminino, muito sentimental".
Confira a lista dos sparings em Londres:
60kg Rafael Miaque (SP)
48kg Gabriela Chibana (SP)
66kg Afonso Baldigen (RS)
52kg Eleudis Valentim (SP)
73kg Alex Pombo Silva (MG)
57kg Flávia Gomes (SP)
81kg Andrey Pirolo (SP)
63kg Fabiana Oliveira (SP)
90kg Vinicius Panini (SP)
70kg Camila Minakawa (SP)
100kg Bruno Altoé (MG)
78kg João Luiz Vargas Júnior (RS)
+100kg David Moura (MT)
+78kg Danilo Gonçalves (SP)
70kg Nadia Merli (SP)
63kg Dione Lima (SP)
+100kg Ruan Silva (RJ)
100kg Renan Nunes (RS)
Fonte : confederação brasileira de judô.

Comissão técnica convoca atletas para treinos da seleção no Rio

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A Comissão técnica da Confederação Brasileira de Judô definiu os atletas convocados para auxiliar no treinamento da seleção olímpica, na próxima semana, no Rio de Janeiro. Foram convocados 27 atletas. Desta forma, o treinamento fica fechado para outros judocas que não se encontrem na lista.
Farão parte dos treinos Leonardo Barbosa (60kg), Pedro Antum (60kg), Ricardo Ayres (66kg), Adriano Araújo (66kg), Igor Pereira (73kg), Matheus Machado (73kg), Victor Penalber (81kg), Mauro Moura (81kg), Nacif Elias (81kg), Osvaldo Pereira (90kg), Giuliano Leão (90kg), Leonardo Leite (100kg), João Gabriel (+100kg), Guilherme Silva (+100kg), Jessica Pereira (52kg), Raquel Silva (52kg), Janielly Bila (52kg), Tathiane Freitas (52kg), Juliene Aryecha (57kg), Giulia Penalber (57kg), Tamara César (57kg), Katherine Campos (63kg), Karine Oliveira (63kg), Barbara Timo (70kg), Juliana Tonassi (70kg), Patricia Loyola (78kg) e Renata Januário (78kg).
Além dos olímpicos Felipe Kitadai (60kg), Leandro Cunha (66kg), Bruno Mendonça (73kg), Leandro Guilheiro (81kg), Tiago Camilo (90kg), Luciano Corrêa (100kg), Rafael Silva (+100kg), Sarah Menezes (48kg), Erika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Mariana Silva (63kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg), participam da semana de treinamento no Rio de Janeiro todos os sparings convocados para a aclimatação em Sheffield.

Fonte: confederação brasileira de judô.